Ao nosso lado existe uma alma que se encontra “desabrigada”, precisando de nossa ajuda para encontrar o Caminho que a abrigará nos braços do Pai
Vimos nestes últimos meses, diversas notícias sobre as tristes catástrofes ocasionadas pelas fortes e constantes chuvas não só no Rio de janeiro , mas em várias cidades brasileiras. Especificamente no Rio, o número de mortos e desabrigados foi assustador. Para estas pessoas a previsão não é boa, e a fé oscila dentro do peito de cada uma delas. Muitos se sensibilizaram, fizeram doações e participaram de várias campanhas de solidariedade. Tudo para tentar amenizar a dor da perda e suprir a fome – que não tem hora para chegar – e trazer, quem sabe, um pouco de esperança ao poucos sonhos que restaram. Este foi o triste quadro de crianças, adolescentes, jovens, adultos e velhos. Suas vidas, seus esforços e humildes bens foram correnteza abaixo, marcando o futuro de incertezas, traumas e muita luta para ‘reviver’. Em cada lágrima derramada podemos ouvir palavras de insegurança, tristeza e medo .Inúmeras campanhas foram levantadas, a solidariedade foi espalhada. O voluntário, com o pouco que tinha, tentou ajudar doando alimentos sólidos, e principalmente confortando vidas. Com certeza, tudo isso é louvável e bem-vindo. Afinal, ajudar nestes momentos é sinal de boa obra. E Deus nos ordenou que amássemos o nosso próximo como a nós mesmos, ou seja, dar a ele o que gostaríamos de receber.
E nós como Igreja do Senhor, como temos nos portamos ante a esses momentos de ‘desmoronamento’ de vidas? Vivemos em batalha espiritual 24 horas por dia. A Bíblia fala que uma alma vale mais que o mundo inteiro. Ao nosso lado existe uma alma que se encontra “desabrigada”, precisando de nossa ajuda para encontrar o caminho que a abrigará nos braços do Pai. Deus tem cumprido o Seu propósito no mundo por meio da Igreja, mas não de maneira satisfatória. Ele quer que sua Igreja seja aprimorada. Se o amor é o grande mandamento, a comunhão é o maior instrumento para o desenvolvimento do amor. “Pior do que as obras dos iníquos é o silêncio dos justos”. Será que estamos com medo de enfrentar a injustiça? Estamos fechados em nós mesmos? Ou ajudamos somente os cristãos, enquanto o mundo está perecendo ao nosso lado? O nosso próximo é aquele “mais próximo” em determinado momento! E a Bíblia nos recomenda em Romanos, capítulo 14, versos de 1 a 2, que devemos acolher ao que é fraco na fé… porque Deus o acolheu. A responsabilidade da Igreja de Cristo é bem mais que abrigar uma vida, é abrigar uma alma, e conseguiremos cumprir este propósito de Deus, sendo luz na sociedade, sendo uma família, fazendo da Palavra um estilo de vida, onde a excelência venha contagiar os corações, dando força e esperança para lutar as batalhas deste mundo.
O que você está esperando? Com certeza, ao seu lado, existe uma alma desabrigada!
Vimos nestes últimos meses, diversas notícias sobre as tristes catástrofes ocasionadas pelas fortes e constantes chuvas não só no Rio de janeiro , mas em várias cidades brasileiras. Especificamente no Rio, o número de mortos e desabrigados foi assustador. Para estas pessoas a previsão não é boa, e a fé oscila dentro do peito de cada uma delas. Muitos se sensibilizaram, fizeram doações e participaram de várias campanhas de solidariedade. Tudo para tentar amenizar a dor da perda e suprir a fome – que não tem hora para chegar – e trazer, quem sabe, um pouco de esperança ao poucos sonhos que restaram. Este foi o triste quadro de crianças, adolescentes, jovens, adultos e velhos. Suas vidas, seus esforços e humildes bens foram correnteza abaixo, marcando o futuro de incertezas, traumas e muita luta para ‘reviver’. Em cada lágrima derramada podemos ouvir palavras de insegurança, tristeza e medo .Inúmeras campanhas foram levantadas, a solidariedade foi espalhada. O voluntário, com o pouco que tinha, tentou ajudar doando alimentos sólidos, e principalmente confortando vidas. Com certeza, tudo isso é louvável e bem-vindo. Afinal, ajudar nestes momentos é sinal de boa obra. E Deus nos ordenou que amássemos o nosso próximo como a nós mesmos, ou seja, dar a ele o que gostaríamos de receber.
E nós como Igreja do Senhor, como temos nos portamos ante a esses momentos de ‘desmoronamento’ de vidas? Vivemos em batalha espiritual 24 horas por dia. A Bíblia fala que uma alma vale mais que o mundo inteiro. Ao nosso lado existe uma alma que se encontra “desabrigada”, precisando de nossa ajuda para encontrar o caminho que a abrigará nos braços do Pai. Deus tem cumprido o Seu propósito no mundo por meio da Igreja, mas não de maneira satisfatória. Ele quer que sua Igreja seja aprimorada. Se o amor é o grande mandamento, a comunhão é o maior instrumento para o desenvolvimento do amor. “Pior do que as obras dos iníquos é o silêncio dos justos”. Será que estamos com medo de enfrentar a injustiça? Estamos fechados em nós mesmos? Ou ajudamos somente os cristãos, enquanto o mundo está perecendo ao nosso lado? O nosso próximo é aquele “mais próximo” em determinado momento! E a Bíblia nos recomenda em Romanos, capítulo 14, versos de 1 a 2, que devemos acolher ao que é fraco na fé… porque Deus o acolheu. A responsabilidade da Igreja de Cristo é bem mais que abrigar uma vida, é abrigar uma alma, e conseguiremos cumprir este propósito de Deus, sendo luz na sociedade, sendo uma família, fazendo da Palavra um estilo de vida, onde a excelência venha contagiar os corações, dando força e esperança para lutar as batalhas deste mundo.
O que você está esperando? Com certeza, ao seu lado, existe uma alma desabrigada!
Graça e Paz!
